O mercado de segurança eletrónica no Brasil cresceu 12% em 2010,
movimentando cerca de R$ 2 bilhões, segundo dados da Abese (Associação
Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrónicos de Segurança). Em Santa
Catarina, apesar de não existir números consolidados, o crescimento é
notório. Empresas do segmento são criadas constantemente e as que já
estão consolidadas crescem exponencialmente.
Segundo Luiz Henrique Bonatti (foto), coordenador da vertical de
segurança da ACATE (Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia),
as empresas catarinenses do setor estão aptas a atender o mercado
nacional e internacional, com tecnologias que se igualam ou até superam o
que há de mais avançado no segmento. “A vertical surgiu com o intuito
de buscar uma maior sinergia entre as empresas, a associação e o próprio
mercado de clientes de soluções tecnológicas de ponta”, destaca
Bonatti.
Hoje, com menos de dois anos de atuação, já são 14 empresas
associadas, com várias ações realizadas em conjunto. De acordo com
especialistas, esse mercado ganhou impulso pela expansão do PIB (Produto
Interno Bruto) e também pela difusão de novas tecnologias, cada vez
mais acessíveis e com mais recursos para quem quer se precaver contra a
criminalidade. “A segurança patrimonial é, infelizmente, cada vez mais
necessária. Não somente grandes empresas necessitam de tecnologia para
salvaguardar pessoas e bens, mas também pequenas empresas e residências
estão cada vez mais aderindo à tecnologia para proteção”, garante
Bonatti.
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