Mercado de Segurança da Informação na América Latina.
O aumento da quantidade e da complexidade de ataques virtuais na América Latina tem impulsionado o mercado de segurança da informação na região, com destaque para Brasil, Colômbia e Peru.
Pesquisa divulgada pela Symantec revela que 42% das empresas da América Latina sofreram com algum tipo de perda de dados móveis em 2012. Realizada com 3.236 empresas de 29 países, o levantamento as dividiu em dois grupos principais: as companhias chamadas de "inovadoras", mais dispostas a adotarem novas tecnologias em seus negócios, e empresas "tradicionais", mais resistentes.
Entre as consideradas empresas "inovadoras", 84% delas estão implementando soluções de mobilidade imediatamente. Na América Latina, o número é de 32%. Entre os inovadores latinoamericanos, 56% afirmam que os benefícios trazidos pelas tecnologias móveis superam os riscos. Do lado das empresas tradicionais, 66% acreditam que os riscos não compensam.
Quando questionadas sobre quais perdas seriam em consequência de tecnologias mobile, 42% das empresas mencionaram a perda de dados, seja via empregados ou clientes. A perda de produtividade foi mencionada por 35% das empresas, e o aumento de custo, por 33%. Nesse aspecto, as empresas inovadoras tiveram em média duas vezes mais incidentes envolvendo tecnologias mobile, como perda de dispositivos e violações de dados, gerando multas e perda de receita.
Ainda assim, essas empresas afirmaram estarem obtendo um crescimento de receita quase 50% superior às tradicionais, e observam resultados positivos como aumento de produtividade, agilidade e aprimoramento no valor da marca.
Consultando outros mercados, a líder Cisco aumentou a receita com segurança de rede na América Latina em 11% no quarto trimestre de 2011, com cerca de 1/3 das receitas globais enquanto a Check Point, cresceu suas receitas em 19% no mesmo período.
Com tudo isso, a expectativa é de alto investimento por parte das empresas globais em suas operações na região, principalmente no mercado brasileiro, e pesquisas comprovam isso. No que tange aos investimentos no curto prazo, as principais tendências identificadas incluem forte demanda por criptografia de dados, oferta de soluções de segurança unificadas e a contratação de serviços de segurança gerenciada.
A pergunta agora é: compensa o investimento em recursos na América Latina, além do Brasil? Respondo: Segundo os números, sim!
Por Agnaldo Gonçalves, Gerente Nacional de Serviços da Arcon serviços gerenciados de segurança da informação.
Pesquisa divulgada pela Symantec revela que 42% das empresas da América Latina sofreram com algum tipo de perda de dados móveis em 2012. Realizada com 3.236 empresas de 29 países, o levantamento as dividiu em dois grupos principais: as companhias chamadas de "inovadoras", mais dispostas a adotarem novas tecnologias em seus negócios, e empresas "tradicionais", mais resistentes.
Entre as consideradas empresas "inovadoras", 84% delas estão implementando soluções de mobilidade imediatamente. Na América Latina, o número é de 32%. Entre os inovadores latinoamericanos, 56% afirmam que os benefícios trazidos pelas tecnologias móveis superam os riscos. Do lado das empresas tradicionais, 66% acreditam que os riscos não compensam.
Quando questionadas sobre quais perdas seriam em consequência de tecnologias mobile, 42% das empresas mencionaram a perda de dados, seja via empregados ou clientes. A perda de produtividade foi mencionada por 35% das empresas, e o aumento de custo, por 33%. Nesse aspecto, as empresas inovadoras tiveram em média duas vezes mais incidentes envolvendo tecnologias mobile, como perda de dispositivos e violações de dados, gerando multas e perda de receita.
Ainda assim, essas empresas afirmaram estarem obtendo um crescimento de receita quase 50% superior às tradicionais, e observam resultados positivos como aumento de produtividade, agilidade e aprimoramento no valor da marca.
Consultando outros mercados, a líder Cisco aumentou a receita com segurança de rede na América Latina em 11% no quarto trimestre de 2011, com cerca de 1/3 das receitas globais enquanto a Check Point, cresceu suas receitas em 19% no mesmo período.
Com tudo isso, a expectativa é de alto investimento por parte das empresas globais em suas operações na região, principalmente no mercado brasileiro, e pesquisas comprovam isso. No que tange aos investimentos no curto prazo, as principais tendências identificadas incluem forte demanda por criptografia de dados, oferta de soluções de segurança unificadas e a contratação de serviços de segurança gerenciada.
A pergunta agora é: compensa o investimento em recursos na América Latina, além do Brasil? Respondo: Segundo os números, sim!
Por Agnaldo Gonçalves, Gerente Nacional de Serviços da Arcon serviços gerenciados de segurança da informação.
Fonte: http://www.segs.com.br
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