UIT trabalha em padrão de Internet a 1 Gbps em redes de cobre
O padrão de transmissão de dados na velocidade de 1 Gbps sobre linhas de cobre da União Internacional de Telecomunicações (UIT), o G.fast, está próximo de virar realidade. Um encontro em Genebra, na Suíça, nesta semana, aprovou o primeiro estágio do padrão após especificar métodos para minimizar o risco de interferência em equipamentos de radiodifusão, como rádio FM. A expectativa da entidade é que o G.fast seja aprovado no começo de 2014.
A tecnologia permite, em teoria, alcançar a velocidade gigabit em redes com distância de 250 metros do gabinete com backhaul de fibra. Atualmente, provedores que utilizam o fiber-to-the-curb (FTTC), como GVT e TIM, conseguem velocidades teóricas de 100 Mbps com redes de cobre na última milha a uma distância de 450 metros, utilizando VDSL2. A UIT afirma que o G.fast permite ainda que consumidores façam autoinstalação do modem, como uma rede xDSL, dispensando o auxílio de técnicos e agilizando o roll-out dos serviços. O padrão está sendo coordenado com a arquitetura de projeto de fibra até ao ponto de distribuição (FTTdp, na sigla em inglês), do Broadband Forum.
O G.fast é uma evolução do VDSL2, feito com a combinação das tecnologias pair-bonding (fazendo junção de dois pares de cobre), vectoring (eliminando o cruzamento ou interferência entre diferentes linhas VDSL2) e phantom mode (criando pares virtuais entre pares de cobre). Com a implementação do GPON até os armários das operadora, o padrão consegue entregar a velocidade de 1 Gbps usando a infraestrutura das redes telefônicas de cobre, teoricamente a partir de distâncias de 500 m e idealmente a 200 m. A UIT tem trabalhado no padrão desde fevereiro de 2011 e, segundo a fornecedora de equipamentos de banda larga e roteadores D-Link, deverá ser aprovado em março de 2014.
A tecnologia permite, em teoria, alcançar a velocidade gigabit em redes com distância de 250 metros do gabinete com backhaul de fibra. Atualmente, provedores que utilizam o fiber-to-the-curb (FTTC), como GVT e TIM, conseguem velocidades teóricas de 100 Mbps com redes de cobre na última milha a uma distância de 450 metros, utilizando VDSL2. A UIT afirma que o G.fast permite ainda que consumidores façam autoinstalação do modem, como uma rede xDSL, dispensando o auxílio de técnicos e agilizando o roll-out dos serviços. O padrão está sendo coordenado com a arquitetura de projeto de fibra até ao ponto de distribuição (FTTdp, na sigla em inglês), do Broadband Forum.
O G.fast é uma evolução do VDSL2, feito com a combinação das tecnologias pair-bonding (fazendo junção de dois pares de cobre), vectoring (eliminando o cruzamento ou interferência entre diferentes linhas VDSL2) e phantom mode (criando pares virtuais entre pares de cobre). Com a implementação do GPON até os armários das operadora, o padrão consegue entregar a velocidade de 1 Gbps usando a infraestrutura das redes telefônicas de cobre, teoricamente a partir de distâncias de 500 m e idealmente a 200 m. A UIT tem trabalhado no padrão desde fevereiro de 2011 e, segundo a fornecedora de equipamentos de banda larga e roteadores D-Link, deverá ser aprovado em março de 2014.
Fonte: UIT.
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